sábado, 8 de novembro de 2008

Acontecimentos

Devido ao alto número de fatos relevantes que aconteceram nos últimos dias, vou tentar comentar todos os assuntos sucintamente, a fim de delimitar idéias gerais sobre os tópicos. Vamos lá:
- Barack Obama é o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos, um dos países mais racistas do planeta. Obama é mais que um presidente, ele entra para a história como um mito. Será para sempre lembrado, independente do seu governo. Evidente que a população deposita grande esperança em Obama, mas só o fato de chegar à presidêncoa o alinha com os grandes personagens da história norte-americana, como Abraham Lincoln, Martin Luther King e John Kennedy. Resta saber se a gerência do Executivo norte-americano que Obama irá praticar satisfará as expectativas gerais.
- O São Paulo ganhou hoje da Portuguesa e reverteu o quadro anterior que citei no Blog; passa a ser agora o favorito para ganhar a competição. O futebol apresentado, os dois títulos anteriores e a estrutura do clube do Morumbi o credenciam para a façanha. Enquanto isso, no Olímpico, o Grêmio se afunda em protestos de torcedores, lesões, suspensões e discussões entre seus quadros. Tudo isso, porém, mudaria de figura com a uma vitória amanhã sobre o Palmeiras, em São Paulo. Vamos ver como se comportará o time de Celso Roth.
- O G-20 se reúne em São Paulo, mais precisamente no Hotel Hilton, para discutir a crise financeira que abala o sistema de crédito mundial. Os países emergentes (BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China) reclamam uma maior participação nas decisões realmente importantes tomadas pelos agentes econômicos estatais; além disso, o Brasil também espera que o BRIC tenha assento no G-7, grupo dos sete países mais ricos do mundo. O diretor do Banco Mundial disse que concorda com a idéia. Entretanto, teria legitimidade para palpitar em deliberações mundiais juntamente com líderes de países como França e Alemanha um país com tantos problemas como os nossos? Não acredito.
P.S.: assertiva exposta no discurso do G-20 do nosso Presidente: "O princípio da não-intervenção do Estado na economia fracassou".

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