terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Sons

Já que o Blog ampliou as suas fronteiras, vou começar a falar um pouco de outro lance que é muito presente na minha vida: a música. Quando tinha 13 ou 14 anos, ganhei um violão e comecei a tomar aulas com um professor em Rio Grande. Antes disso, a música para mim se resumia ao que meus pais e meus irmão escutavam. Aos 15, ganhei uma guitarra e definitivamente passei a gostar muito de tocar. Participei de algumas bandas e toquei em alguns lugares. Porém, quando entrei na Faculdade, o tempo para praticar foi desaparecendo junto com o tesão. Hoje em dia toco eventualmente em casa, para me divertir.
Meu gosto musical evoluiu (variou, para não chatear alguns) a partir do Hard Rock, passando pelo Heavy Metal, Metal Melódico e Metal Progressivo até chegar no estágio atual, que mostra Blues, Rock Progressivo e Rock Clássico dividindo o topo da lista. O que pretendo fazer aqui no Blog é compartilhar alguns sons que fazem parte do meu dia-a-dia. A música é algo que julgo fundamental para o ser humano; representa a cultura e os costumes de um povo, provoca diferentes pensamentos e sensações; por vezes, retrata um determinado período de vida.
Sem mais delongas, inauguro e parte cultural do Blog com um Blues destruidor. Groaning the Blues, clássico de Otis Rush, é um som imprescindível para quem gosta de Blues. A melhor versão que conheço da música, porém, é tocada por Eric Clapton, no documentário "Nothing but the Blues", dirigido por Martin Scorcese. O "feeling" e a pegada que o inglês empresta à música são de arrepiar. Vejam vocês mesmos:
http://www.youtube.com/watch?v=WxTWQD91b5c

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